Declarações de Rúben Amorim, treinador leonino, após o Estoril-Sporting (0-3), jogo da sétima jornada da I Liga
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Substituição de Gyokeres: “Estava na dúvida de quem ia tirar, era o Trincão, mas depois senti que ele estava algo cansado e fizemos essa inversão. O Conrad [Harder] também estava com dificuldades a recuperar o posicionamento e todas essas coisinhas entraram, mas está tudo bem com o Viktor”.
Importância do cruzamento atrasado no segundo golo do Sporting: “Geralmente os médios são mais difíceis de apanhar e o Estoril joga com uma linha de quatro na defesa, por isso ainda é mais difícil fazerem esse acompanhamento. Os cruzamentos e as dinâmicas vêm do treino, porque o jogador da frente não vê o que o de trás está a ver e aqui existe essa regra de contrariar o movimento, que requere tempo. O cruzamento atrasado é sempre muito importante”.
Geny Catamo e Geovany Quenda são “dor de cabeça” pela positiva: “Sem dúvida, porque têm características parecidas, são rápidos a atacar e a defender e podem jogar os dois na esquerda e na direita e também no mesmo corredor, porque o Geny está bem na frente. Mas há jogos em que queremos gerir e, se quisermos manter o Geny na frente, o Quenda está mais preparado”.
Gyokeres foi visto a meter gelo no joelho direito: “O Viktor não é nada de mais, às vezes é um toquezinho e nós metemos logo gelo. Começamos logo a tratar e se não acontecer nada estranho ele estará apto para o próximo jogo”.