Missas diziam respeito aos jogos e locais do mesmo. Padres eram os árbitros. O JOGO teve acesso ao testemunho do ex-observador, que explicou ainda a ligação a Paulo Gonçalves.
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Adão Mendes, um antigo observador de FPF e Liga, que passou a ser conhecido no âmbito dos emails sobre o Benfica revelados no Porto Canal, confirmou em sede de inquérito pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal que os famosos padres a que se referia nas trocas de emails com Pedro Guerra eram mesmo árbitros e que as missas diziam respeito aos jogos e locais do mesmos.
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O JOGO teve acesso ao auto de inquirição a Adão Mendes, como testemunha, no âmbito do processo que acusou Francisco J. Marques, Júlio Magalhães e Diogo Faria de sete, três e dois crimes relacionados com a violação de correspondências e este é o dado mais relevante, pois ninguém melhor do que o remetente da mensagem para confirmar que as palavras em código de referiam aos árbitros, situação que até então não havia sido confirmada, pelo menos de forma pública.
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