Entrada na Liga dos Campeões vale quase 45 milhões de euros no mínimo. Na última época que a disputou (2018/19) os dragões chegaram quase aos 80 milhõs de euros. Encaixe é muito importante.
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O acordo com a SAD para a devolução dos cortes salariais (40% dos valores totais) está praticamente concluído. O documento ainda não está fechado, mas há uma base de entendimento que foi discutida nos últimos dias, indo de encontro à vontade de todas as partes. Ou seja, faltam limar algumas arestas, mas nenhuma impeditiva de resolver o assunto de forma célere e completamente pacífica.
Em linhas gerais, é o apuramento para a Liga dos Campeões que vai ditar o timing para a devolução total dos valores que vão ficar cativos. Se os dragões forem campeões e assegurarem a entrada direta na prova, então a retoma do valor salarial cortado acontecerá logo no mês seguinte à concretização desse objetivo.
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Se a equipa não o conseguir e só entrar na Champions via pré-eliminatória, então o plantel tem de aguardar mais um pouco até receber de volta todo o valor. O pior dos cenários é não apuramento para a prova milionária e, aí, o grupo está disposto a aguardar mais algum tempo, sendo que Pinto da Costa e restante administração sempre garantiram a devolução total do valor, independentemente do modelo a seguir.
A confiança que a SAD merece agilizou o processo que estará em vias de ser resolvido, antes ainda do regresso aos trabalhos no Olival. Os cortes só serão feitos nos meses sem futebol, abril e maio, em princípio. Em junho deve voltar o campeonato.