Presidente da comissão transitória da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, Elsa Judas, comentou a suspensão de Bruno de Carvalho por parte da Comissão de Fiscalização nomeada por Marta Soares.
Corpo do artigo
Elsa Judas, presidente da comissão transitória da Mesa da Assembleia Geral do Sporting, comentou a suspensão de Bruno de Carvalho por parte da Comissão de Fiscalização nomeada por Marta Soares, numa conferência de imprensa que não contou com a presença do presidente do Sporting. Bruno de Carvalho, refira-se, está impedido de entrar em Alvalade.
"O que hoje foi refletido claramente, e basta ter boa-fé para o entender, é que o ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) percebeu algumas coisas. Primeiro, percebeu que de facto o doutor Bruno de Carvalho e o Conselho Diretivo a que preside têm feito um excelente trabalho e estão a ser cada vez mais reconhecidos por isso. Portanto, caso hajam eleições, já se percebeu que não há interesse nisso porque se Bruno de Carvalho e o Conselho Diretivo forem a eleições, ganham", afirmou, continuando.
"Percebeu-se que a AG de dia 23, a realizar-se, nunca destituíria este Conselho Diretivo. Não foram verificados quaisquer suportes para a sua realização. Sabe-se perfeitamente que nunca o presidente será destituído. (...) Percebeu-se que a única coisa que havia para fazer para afastar este presidente e este Conselho Diretivo era suspendê-los no âmbito de um processo disciplinar, não se sabendo bem como", apontou a presidente da comissão transitória da Mesa da Assembleia Geral, numa conferência de imprensa que não contou com Bruno de Carvalho.
Elsa Judas garantiu também que a comissão de fiscalização que suspendeu o presidente do Sporting "não só é ilegítima, como também todas as soluções apresentadas são ilegítimas".