Adjunto de Rúben Amorim falou após a derrota por 4-1, frente ao LASK, em Alvalade.
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Eliminação: "Um resultado que obviamente não nos deixa satisfeitos, não revela tudo o que foi o jogo, contra uma equipa que sabíamos que era forte. Equipa que aproveita um ou outro erro do adversário, estávamos bem no jogo, sofremos primeiro, demos a volta, mantivemos posse, com um ou dois erros. A expulsão condiciona o resto do jogo. Lamentamos a eliminação, conscientes do que queremos e do factor de sucesso que queremos implementar. Lamentamos também pelos nossos adeptos, sempre com muita ambição, não se pode cobrar isso à equipa, sempre ambiciosa. Foi um jogo que correu mal. Não tira convicção em relação ao que queremos".
Análise do jogo: "No jogo há um conjunto de lances em que no banco temos dificuldade em compreender que podem ser decisivos. Os jogadores reagiram sempre, sempre com muita crença, foi difícil contrariar uma ou outra situação fortuita. Mesmo com menos um jogador mantivemos a posse, mas não sucedeu nada do que queríamos, queríamos ganhar o jogo. Mas temos que com os sinais de alguns jogos anteriores vamos fazer uma boa época".
Muita juventude e contexto delicado? "Era o momento, domingo temos outro jogo completamente diferente, vamos apresentar-nos fortes. A juventude é uma realidade, é uma equipa a crescer e há coisas boas associadas a isso. Vamos tirar o melhor partido de cada jogador e de um coletivo forte. Há desilusão e de lamentar pelos adeptos, mas há também sinais de que a equipa quer chegar a domingo e focarmo-nos no essencial".
Luta pelo título: "O objetivo claro é domingo, com a mesma atitude que temos apresentado, mesma intensidade e ultrapassar o adversário [Portimonense] conquistando os três pontos".