Treinador, que soma oito subidas de divisão, não vai continuar no comando técnico do União da Madeira.
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Vítor Oliveira acrescentou ao currículo mais uma subida à I Liga mas, à semelhança do que já aconteceu no passado, não acompanha a equipa na aventura do principal escalão.
"Fundamentalmente para a maioria dos jogadores subir à divisão deve ser um enorme prazer, alguns com 30 anos ou a mais. Têm um percurso lindo nas divisões inferiores, mas mereciam esta subida. Para mim também é uma grande alegria, claro. Conseguir esta subida mesmo em cima da meta traz ainda um gostinho particular. O que torna esta subida fantástica e bonita é fazer a retrospetiva e ver a montanha toda que subimos até aqui", referiu o treinador do União da Madeira.
"Os jogadores acreditaram no treinador e no que o treinador lhes disse. Sabíamos que as equipas mais importantes vinham em curva descendente, equipas que tinham feito até apostas mais fortes do que a nossa, equipas como o Chaves, o Tondela ou o Freamunde, e aproveitámos isso. Foi a subida mais difícil de todas, porque foi a que tive menos condições para o fazer. Pagámos a insularidade, a distância e a falta de grande honras nos anos recentes do União. Fizemos um trabalho importante, mas quem vier saber dar continuidade a este trabalho", acrescentou Vítor Oliveira.