Luís Castro, treinador do V. Guimarães, perspetivou esta sexta-feira a deslocação da equipa minhota ao Estádio do Bessa para defrontar o Boavista
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Expectativa: "Será mais um jogo de intensidade máxima, teremos de ser rigorosos e competentes. Teremos de dar uma boa resposta a essa exigência. Temo-nos dedicado à causa, trabalhando muito e temos correspondido bem em campo, como se verificou no último jogo. A equipa só não se sente satisfeita com os resultados que tem vindo a conseguir, que estão um pouco aquém do que projetávamos, mas tem estado sempre satisfeita pelo que faz dentro do campo. Sente que se entrega aos jogos, embora sem ganhar. Temos trabalhado muito para continuar nesse caminho, de preferência ganhando o próximo jogo. Temos a consciência do valor adversário e também do nosso valor".
Lesão de Tyler Boyd: "Temos que resolver esse problema. Perspetivávamos a equipa de outra forma, mas sinto grande confiança da parte dos atletas. É verdade que os resultados acrescentam mais confiança, mas não estamos na confiança máxima porque não vencemos o último jogo. No futebol, o resultado é que está no topo da pirâmide. Só atingimos o topo da pirâmide ganhando. Vamos a jogo com toda a confiança, mesmo sabendo que não podemos contar com o Tyler Boyd".
Carga emotiva no Bessa: "A parte psicológica interfere sempre no rendimento dos jogadores, mas temos contado com o apoio dos nossos adeptos em todas as deslocações. Mesmo quando estamos em desvantagem no marcador, temos conseguido esse conforto. Sentimos sempre que somos mais do que 11 em campo face ao apoio dos adeptos".
"É uma equipa que procura variar de corredor muito rapidamente, aparece sempre com muita gente na área e também reage depressa à perda de bola"
Boavista: "É uma equipa que procura variar de corredor muito rapidamente, aparece sempre com muita gente na área e também reage depressa à perda de bola. O Boavista tem várias características que temos analisado bem. No momento defensivo compacta-se muito bem e projeta-se de igual forma para o ataque".
Golos sofridos em bolas paradas: "É algo que faz parte da nossa semana de trabalho e das nossas preocupações em função do último jogo e do próximo. Temos vindo a ser penalizados por esses momentos. Interessa-nos trabalhar isso na esperança de não voltarmos a sofrer golos de bola parada. Não nos interessa sofrer dessa forma".
Erros: "Nem sempre saem bem os jogos, mas jogamos sempre para ganhar. Somos humanos e também erramos, pelo que sou responsável por eles. Mas este campeonato não pode ser marcado pelo que acontece até à nona jornada".