Polícia Judiciária garante: Rui Pinto é testemunha protegida e não foi contratado
Esclarecimento feito esta segunda-feira
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A Polícia Judiciária desmentiu, esta segunda-feira, que Rui Pinto tenha sido contratado para ajudar na investigação, designadamente de crimes económicos. Aliás, a PJ esclareceu que o caso de denunciante está somente enquadrado na Lei de Proteção de testemunhas, pelo que "todas as despesas com a sua proteção, estão ao abrigo do programa".
"No cumprimento da sua missão e no apoio à realização da Justiça, a Polícia Judiciária reserva-se no direito e no dever de utilizar todos os meios legais ao seu dispor, para a descoberta da verdade material dos crimes que investiga, sempre devidamente enquadrados pela legislação processual penal em vigor e pelas Autoridades Judiciárias competentes", pode ler-se na nota de imprensa enviada à comunicação social.
Rui Pinto começa a ser julgado em 04 de setembro por 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por tentativa de extorsão ao fundo de investimento Doyen.
Estão agendadas, em média, três sessões por semana.