O selecionador nacional, Francisco Neto, lamentou a falta de mais golos diante do Vietname e disse esperar grandes dificuldades no próximo jogo, diante dos EUA:
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Significado da vitória: "Significa o mesmo que significa para a Federação, colaboradores, jogadoras e clube das jogadoras. Estar aqui é um orgulho, estar aqui e competir e vencer ainda mais. Esta vitória é de todos e para todos. Representa o trabalho dos clubes que tanto nos aportam ao crescimento das jogadoras. Estou muito feliz por toda a gente".
Golo cedo no jogo: "Quando começámos o jogo estávamos muito focados na nossa estratégia, portanto tudo o que queríamos era ter a bola e procurar o golo o mais rápido possível. Sabíamos como o Vietname defendia e tivemos oportunidades antes até de marcar e hoje podíamos ter marcado mais".
Mudanças no onze: "Quando fizemos a convocatória dissemos que todas elas tinham de estar preparadas. O meu trabalho é prepará-las para o Mundial. Em dois jogos já jogaram 22 jogadoras, o que é fantástico. E elas percebem que toda a gente é importante e confiámos em todas as jogadoras".
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EUA: "Será um jogo totalmente diferente, queríamos ir para este jogo a depender de nós e chegámos. Sabemos que vamos ter problemas diante dos EUA e sabemos quais são. Agora precisamos de descansar e depois no treino de amanhã vamos preparar o jogo com os EUA".
Mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa: "Agradeço as palavras, tem estado sempre perto. Manda mensagens antes do jogo e fala connosco depois. A celebração vai ser a viagem de autocarro de uma hora, que há de ter música e boa disposição e depois é descansar e pensar nos próximo jogo".
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O que disse às atletas no final do jogo: "Disse o que sentia na altura, que sempre que conseguimos estar unidas e disponíveis, na vitória celebramos melhor e nas derrotas ultrapassamos muito melhor. A partir de amanhã vamos olhar para a frente".
Sete alterações no onze: "Quando escolhi as 23 jogadoras, sabia que todas estariam prontas. Esse é o meu trabalho. Das 23, 22 já jogaram, o que é espetacular. Todas entendem que são importantes e nós acreditamos em todas. Fizemos as sete alterações em função do que sentimos que eram as jogadoras que poderiam dar a melhor resposta a estas adversidades, às referências individuais, ao ter menos espaço. Jogámos com médias com mais móveis, com um pé esquerdo por fora, com a Lúcia que cruza bem e é agressiva e com a Telma que tem finalização. Contra os Estados Unidos, faremos algumas alterações, não sei se sete. Se fizer 11, confio. Vai depender da estratégia".