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Um olhar perscrutador e analista de alto a baixo, um sobrolho franzido, uma covinha na bochecha e, muitas vezes, acompanhado de um suspiro de profundo menosprezo. Parece um cenário de horror, mas é, muitas vezes, uma atitude com a qual nos confrontamos com regularidade. Há sempre dois caminhos a tomar diante de pessoas que adoram desprezar: a reação ou o silêncio. A verdade é que há quem faça do desprezo um hábito, e até uma arte, precisando dele para viver, como oxigénio se tratasse. Há quem, felizmente e também a um nível profissional, consiga anular este tipo de comportamento tóxico. […]
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