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>Microchip pode evitar morte súbita
Em 2004, o universo benfiquista ficou em choque com a morte de Fehér - em pleno jogo, em Guimarães - e de Bruno Baião, um júnior muito promissor, ambos vítimas de paragens cardíacas. Desde então, cientistas e médicos têm estudado soluções para evitar este tipo de mortes súbitas e ontem pode ter sido dado um passo decisivo para evitar mais falecimentos precoces de desportistas. Trata-se de um microchip de ADN criado e testado por investigadores portugueses que pretende prevenir a morte súbita. "O chip tem incorporados pequenos fragmentos de ADN, que têm essas alterações. E o que fazemos é agarrar no ADN do paciente e introduzi-lo no chip. Se esse ADN encontrar um ADN a que chamamos 'complementar', quer dizer que tem essa alteração e, através de um laser, poderemos ler o sinal que é emitido", explicou Ana Teresa Freitas, porta-voz do grupo de investigadores, que garante que os testes têm uma fiabilidade de 99 por cento.
Este microchip também permite saber qual a origem do problema, nomeadamente se for uma patologia de origem genética.
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