Internacional

Griezmann e a polémica com a braçadeira de capitão: "Levei dia e meio ou dois dias a digerir..."

. AFP

Braçadeira de capitão da seleção francesa foi atribuída a Kylian Mbappé, que assim sucedeu a Hugo Lloris

Antoine Griezmann, jogador do Atlético de Madrid, recordou a atribuição da braçadeira de capitão da seleção francesa a Kylian Mbappé, em março, depois da saída de Hugo Lloris, decisão de Didier Deschamps que, na altura, gerou muitas críticas no mundo do futebol.

Em declarações ao canal TF1, assumiu que não ficou satisfeito com a decisão, mas que ​​​​​​​já está tudo ultrapassado. Para deixar a seleção, terão de o dispensar, garante.

"É duro e difícil, porque tenho 32 anos. Mesmo que andasse de muletas... Levei um dia e meio ou dois para digerir [a decisão]. Mas quando estou em campo, estou feliz. Isso é o que mais importa. Hoje estou completamente ao lado do Kylian [Mbappé], é o nosso capitão. Nada vai mudar, é assim que sou. Já ultrapassei isso. Não há qualquer razão para deixar a seleção. É algo que aceitei, apoio o Mbappé e vou fazer o melhor para o ajudar. [Para deixar a seleção] Vão ter de me dispensar...", afirmou.

Redação