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Advogado de Francisco J. Marques e o agravamento dos crimes: "Não significa que vá condenar"

Francisco J. Marques José Carmo / Global Imagens

Tribunal agravou os crimes de violação de correspondência e de ofensa à pessoa coletiva

A leitura do acórdão do processo de divulgação dos emails do Benfica no Porto Canal, que tinha como arguidos Francisco J. Marques, Diogo Faria e Júlio Magalhães, que estava agendada para as 14h00 desta segunda-feira, no Juízo Central Criminal de Lisboa, foi adiada para as 14h00 de 12 de maio.

O coletivo de juízes informou, ao início da tarde, que os crimes de que Francisco J. Marques e Diogo Faria são acusados - violação de correspondência e de ofensa à pessoa coletiva (Benfica) - foram agravados.

Nuno Brandão, advogado de Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, mostrou-se tranquilo após o conhecimento da decisão.

"Os arguidos entenderam que não havia nada a requerer [depois de se conhecer o agravamento dos crimes] e foi marcada a leitura do acórdão para maio, só isso. [o coletivo de juízes] Entendeu que aquele enquadramento que constava da decisão instrutória não era o correto, não significa que vá condenar. Vamos ver, depois logo se vê", afirmou em declarações aos jornalistas.