Alfredo Quintana morreu esta sexta-feira, aos 32 anos, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória na segunda-feira, durante o treino dos "azuis e brancos", ao serviço dos quais conquistou seis campeonatos, uma Taça e duas Supertaças.
A morte do guarda-redes de andebol do FC Porto e da seleção de Portugal chegou à imprensa internacional, com o Mundo Deportivo, de Espanha, a sintetizar que "o mundo do andebol está consternado com a morte de Alfredo Quintana".
O AS, também de Espanha, recordou que Quintana estava "num dos melhores momentos da sua carreira desportiva" e "vinha de brilhar, como era habitual nos últimos grandes torneios, com Portugal no Mundial do Egito".
"Excelente no terreno, era unanimemente apreciado e a onda de choque hoje é grande. O mundo do andebol estava suspenso por notícias desde segunda-feira e da sua hospitalização no seguimento de paragem cardíaca. Chegaram hoje, terríveis", escreveu o L'Équipe, de França.
Alfredo Quintana morreu esta sexta-feira, aos 32 anos, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória na segunda-feira, durante o treino dos "azuis e brancos", ao serviço dos quais conquistou seis campeonatos, uma Taça e duas Supertaças.
Quintana foi assistido de imediato, com apoio de uma viatura do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o Hospital de São João depois de estabilizado.
Nascido em Havana (Cuba), o guarda-redes, de 2,01 metros, ingressou no FC Porto em 2010, naturalizou-se português e tornou-se internacional em 2014, tornando-se numa referência da equipa das "quinas", que representou em 67 jogos, tendo feito parte das seleções que conquistaram o sexto lugar no Europeu de 2020 e o 10.º no Mundial 2021, as melhores classificações lusas de sempre.