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Novak Djokovic aplaude a decisão de adiar os Jogos Olímpicos Tóquio2020

Novak Djokovic já estava equipado para os Jogos Olímpicos Reprodução Twitter

"Estou triste porque os Jogos Olímpicos foram adiados, mas tenho a certeza de que a decisão é a mais correta para a saúde coletiva de todos os envolvidos", escreveu, nas redes sociais, o número um do ranking ATP.

O tenista Nova Djokovic, número um do ranking mundial, mostrou-se, esta quarta-feira, triste pelo adiamento dos Jogos Olímpicos2020 para 2021, motivada pela pandemia de covid-19, mas considerou ser a decisão "correta".

"Tirei esta foto no ano passado no Japão. Estou triste porque os Jogos Olímpicos foram adiados, mas tenho a certeza de que a decisão é a mais correta para a saúde coletiva de todos os envolvidos", escreveu o sérvio, 32 anos, na conta pessoal do Twitter, juntando uma imagem em que aparece a segurar numa sapatilha em que se lê "Tóquio2020".

Nos últimos dias, Novak Djokovic tinha pedido união aos que o seguem nas redes sociais, sublinhando que "não pode existir saúde se o mundo não for saudável".

"Não podemos ser saudáveis se o nosso mundo não é saudável. Este é o momento de todos nós nos unirmos. Vamos tentar gastar tempo de qualidade com a família em casa, desfrutando as pequenas coisas da vida. Vamos tentar rir, amar e dedicar tempo ao trabalho interno", declarou.

Na passada semana, o ATP e o WTA suspenderam os torneios masculinos e femininos até 7 de junho. E hoje, os organizadores de Wimbledon (29 de junho a 12 de julho) anunciaram que vão tomar a decisão de adiar ou não o torneio na próxima semana.

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio2020 foram adiados para 2021, devido à pandemia de covid-19, anunciaram na terça-feira o Comité Olímpico Internacional (COI) e o Comité Organizador dos Jogos, em comunicado.

Esta decisão foi, de acordo com o mesmo documento, tomada "para salvaguardar a saúde dos atletas, de toda a gente envolvida nos Jogos Olímpicos e O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19 mil.

Redação