Cristiano Ronaldo, entrevistado pela estação de televisão britânica ITV, recorda parte da infância na ilha da Madeira
Aos 11 ou 12 anos: "Tínhamos um pouco de fome. Havia um McDonald's ao lado do estádio, batíamos à porta e pedimos para ir comer um hambúrguer qualquer. Estavam lá sempre a Edna e duas outras meninas. Nunca mais as encontrei. Perguntei por elas em Portugal, mas entretanto fecharam o McDonalds. Mas, se esta entrevista puder ajudar a encontrá-las, eu ficaria muito feliz. Quero convidá-las para irem a Turim ou a Lisboa jantar comigo. Quero dar algo em troca."
Pessoas em quem confia: "Não vou dizer nomes, porque não acho que seria justo. Mas, acho que são apenas quatro pessoas. Apenas quatro. Já chega. Com a vida que tenho, acho que era de esperar".
A fama: "Uma parte dela é fantástica: famoso, primeira página do jornal. Depois de todo este tempo, gostaria de ter um pouco de privacidade. Nos últimos dez anos, a minha privacidade desapareceu. Nunca fui ao parque com os meus filhos e quando estou em público não posso ser o que sou. Mas, agora é tarde demais para mudar".