Luís Filipe Vieira, entrevistado pela TVI, recorda uma conversa com Sousa Cintra
O Interesse nos jogadores do Sporting: " Se o Bruno de Carvalho continuasse, éramos capazes de cometer uma ou duas loucuras. Quando o Sousa Cintra passou a liderar, disse-lhe que não. Sabemos dos ataques que fomos vítimas no tempo do outro senhor. Íamos atacar a sério, não era contra a instituição, mas íamos atacar forte dois ou três jogadores."
Afirmações na Assembleia Geral e candidatura: "As pessoas têm de aprender a respeitar o Benfica. Em alguns casos têm muita razão, mas aquele grupo de pessoas, ou não conhecem o passado do Benfica ou o esforço para o trazer até onde está. Faltam-me dois anos para acabar o mandato, vou ser candidato. Faço dois, mais quatro e, se for preciso, mais vou fazer. Quero limitar o endividamento nos estatutos para futuras direções. O património não tem uma hipoteca, tem de estar sempre debaixo da asa do Benfica. Será entregue aos sócios sem hipoteca."
Acha que venceria as eleições: " Há um aproveitamento grande de casos judiciais. Oposição tem de existir. Ir sozinho não dá pachorra. Estou convencido e otimista que a grande maioria vai votar em mim."
Claques: "Não são claques. Ganhámos um recurso quanto à interdição de estádio, não sou obrigado a que se queiram identificar. Para serem sócios sim e, a quem chamam claques, são sócios do Benfica, têm quotas em dia e as mesmas regalias do que eu. Tenho de os respeitar como sócios do Benfica. A pedido deles, o Benfica tenta que sejam transportados. Não tenho conhecimento de pagar tarjas ou alugueres de carros."