"Temos tido grande acolhimento, há uma grande expectativa à volta desta candidatura"

Visita à Casa do FC Porto de Ponte da Barca: "Partilhar um pouco das nossas ideias e o portismo com estes adeptos e sócios do FC Porto, e a visão do futuro para o clube."

Casas dos clubes costumam estar ligadas às claques. Vem aqui por esse motivo? "Discordo. Há casas que estão mais próximas, outras mais distantes [das claques]. As casas vivem do amor que têm pelo FC Porto. O serviço que prestam ao FC Porto e aos associados das suas cidades. Têm um papel fundamental e acreditamos que podem ter ainda mais um papel vinculativo para o futuro. Bem trabalhadas devem ser a expansão do associativismo que o FC Porto necessita. Portanto, não é tanto terem um vínculo com as claques, ou deixarem de ter. A nossa prioridade é tocar em cada sócio, demonstrar as nossas ideias e depois permitir que cada sócio decida livremente sobre o melhor futuro para o FC Porto."

Virar a página na história do FC Porto? "Temos tido muito boa receção. Também terão os outros candidatos. Suponho que nestes casos dos candidatos há uma aproximação por parte dos portistas que se identificam com os mesmos. A realidade é que temos recebido muitos portistas na nossa sede, temos tido grande acolhimento, há uma grande expectativa à volta desta candidatura, que esperamos que se materialize numa vitória em abril."

Quer responder a Pinto da Costa pelas declarações de sábado? "Não. O meu discurso é pelo bem do FC Porto, pelo futuro, pela partilha de ideias. E é esse o caminho que quero traçar."

Sentiu que eram sobre si aquelas declarações? "É totalmente indiferente."