A mãe do extremo, que tem apenas uma internacionalização por Inglaterra, é de ascendência jamaicana, pelo que Greenwood pode trocar de seleção caso assim o entenda
Corpo do artigo
Heimir Hallgrimsson, selecionador da Jamaica, admitiu esta quarta-feira que “adoraria” caso Mason Greenwood decidisse trocar de seleção e representar o país caribenho, o que poderá fazer já que tem apenas uma internacionalização por Inglaterra e a sua mãe tem ascendência jamaicana.
Em declarações ao jornal The Athletic, o técnico islandês assumiu que já teve conversas com o extremo inglês, que tem brilhado desde que foi emprestado pelo Manchester United ao Getafe, com vista a esse cenário, que está totalmente dependente da vontade do jogador, de 22 anos.
“Eu realmente não gosto de falar sobre possibilidades, mas claro que isso já nos passou pela cabeça. Adoraria tê-lo na minha equipa. Tal como todos os treinadores, eu gostaria de ter os melhores jogadores na minha equipa, mas isso depende de se o jogador quer fazê-lo”, comentou.
Na presente época, Greenwood, que já foi uma grande promessa do futebol inglês, mas viu a sua reputação ficar manchada por uma acusação de violência doméstica - acabou retirada em 2022 – leva oito golos e cinco assistências em 26 partidas ao serviço do Getafe, atual 11.º classificado da LaLiga.