A eliminação do Benfica na Champions, em setembro, explica os problemas que o clube está a sentir na defesa, dois meses mais tarde
Consta que o bater de asas de uma borboleta é o suficiente para provocar uma tempestade do outro lado do mundo várias semanas depois. A ser verdade, não surpreende que o bater de asas dos cerca de 40 milhões da Liga dos Campeões, que o Benfica viu voar depois da derrota com o PAOK em setembro, tenha provocado um furacão na defesa encarnada dois meses mais tarde.