Vale a pena transformar José Augusto Faria no bode expiatório do machismo reinante no futebol português (e na sociedade portuguesa), se tantos de nós - jogadores, treinadores, árbitros, dirigentes, jornalistas, colunistas, adeptos - o praticam tão apaixonadamente? Vale. Porque foi o treinador do Leixões quem se voluntariou para esse papel. E porque o simbolismo das suas palavras exige uma resposta exemplar.