Recordo-me dum Mundial ganho no Porto em 1968, no Palácio de Cristal, que arrancou a cidade à sua pacatez e espalhou uma nota de festejo sanjoanino.
Sou dos que não sabiam um nome dos jogadores da selecção nacional de hóquei em patins que ganhou o Mundial na Catalunha. Toda a equipa se deu meritoriamente a conhecer, mas André Girão merece um destaque especial. Quando as coisas pareciam irremediáveis, foi ele que virou a maré da sorte para Portugal.