Vítor Bruno é mais uma espécie de James Hunt: FC Porto ataca que se farta
HÁ BOLA EM MARTE - Um artigo de opinião de Gil Nunes
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Nem é bem Michael Jackson, que teve êxito a dar passos para trás. Vítor Bruno é mais uma espécie de James Hunt, o icónico piloto de Fórmula 1 que acelerava que nem um louco e se esquecia de acariciar o travão nas curvas apertadas. O FC Porto ataca que se farta. Com qualidade. Mas também permite que o adversário crie oportunidades de golo com regularidade. Contentamento descontente.
O dragão está bem. Muito bem. Até porque se não estivesse nunca teria recuperado de uma desvantagem de dois golos diante do United. O problema está na retaguarda: são seis golos sofridos na Liga Europa - o último dos quais um elementar canto direto para a cabeça do pinheiro Maguire.