APITADELAS >> Àqueles que põem em causa a utilização do VAR gostava de lhes dar umas bofetadas nas caras idiotas e dizer: "Acordem! Vocês desconhecem competência dos especialistas Bruno Esteves e Vasco Santos
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A premente questão da atualidade relativamente ao futebol encontra ênfase no quando e como retornarão as competições. Diversas são as ponderações a efetuar, inclusive no que tange utilização do VAR. Da paragem sabe-se quão gravosa foi.
Do retorno muitos e onerosos serão os prejuízos diretos, indiretos e correlacionados decorrentes de eventual recomeço com estádios às moscas. Reconheça-se, contudo, o bem para o equilíbrio emocional de grande franja da população. Basta atentar na senhora idosa, interna de um lar, que respondeu "futebol na TV" quando questionada sobre o que mais falta sentia. Os vírus são um facto da vida. Os cientistas saberão derrotá-los. A influenza tem sido combatida, com tempo, a sida e o cancro terão tratamento. Já antes o grande assassino fora a varíola.
Depois do cientista Edward Jenner, em 1796, inventar a vacina, esta desapareceu da espécie humana. Cada um de nós hospeda milhares de milhões de bactérias ou germes, seres minúsculos que podem ser vistos com um microscópio normal. Muitos deles são úteis, ajudando-nos, por exemplo, a digerir os alimentos ou a libertarmo-nos das células mortas da pele. Os vírus são mais pequenos. Não se conhece algum que seja bom para o homem. É preciso um microscópio de eletrões para serem vistos. A retoma da Liga NOS não oferece perigo. A tecnologia VAR já demonstrou conseguir detetar o mais ínfimo pormenor.
Especialistas
Àqueles que põem em causa a utilização do VAR gostava de lhes dar umas bofetadas nas caras idiotas e dizer: "Acordem! Vocês desconhecem competência dos especialistas Bruno Esteves e Vasco Santos no uso da tecnologia. De visão apuradíssima detetam o mais ínfimo pormenor. Considerem-nos autênticos microscópio de eletrões. Conseguirão lobrigar vírus na ponta do nariz dos jogadores".
Virtudes
Ler sobre virtudes de jogadores, faz recordar tempo em que havia um jogador tão virtuoso que nunca falhava um penálti devido aos efeitos que dava à bola. Um dia, em dérbi importante, foi chamado a converter um penálti e o guarda redes contrário defendeu. Quando os colegas em uníssono lhe perguntaram o que se passara, ele respondeu: "Esperem até ele bater a bola no chão"!