Villas-Boas não quer alimentar a guerra, mas aproveita qualquer Summit para soltar a língua
Villas-Boas diz que não quer continuar a alimentar a guerra entre presidentes, mas aproveita todo e qualquer Summit organizado por Pedro Proença para soltar a língua
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1 - Aos primeiros pontos perdidos na Liga, Villas-Boas atirou-se à arbitragem. Como faz parte da lufada de ar fresco que a nova geração de dirigentes trouxe para o futebol português, esqueceu-se - Deus lhe perdoe - dos pisões de sola dados maldosamente, sem bola, no tendão de Aquiles, por Moura em Lukebakio e Varela em Sudakov, esqueceu-se também da agressão premeditada de Varela - como acabou o jogo? - em Pavlidis, da cuspidela na cara de Barrenechea e da cotovelada de Bednarek em Pavlidis.
2 - Quem foi o diabo que se lembrou de escrever aquele comunicado sobre a fortuna de 70 mil euros que o Benfica inadvertidamente recebeu de um clube russo? Alimentando a narrativa da continuada acusação feita ao presidente pelos seus opositores - nunca sabe de nada! -, como foi escrever que o dinheiro russo não era do conhecimento de Rui Costa? Anedótico!