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Uma boa notícia para os adeptos do FC Porto é que a época chegou ao fim. Um mês e meio de relativo descanso depois de terem sido sujeitos a impensáveis e incontáveis sessões de 90 minutos que rebentaram todos os limites da paciência, fosse por culpa dos números, das exibições ou de ambos.
Todos os grandes têm Artmédias no armário, mas a reputação internacional do FC Porto estará mais baixa do que nunca. Materializada em sete títulos, mais do que todos os outros portugueses juntos, e por coisas como só ter menos presenças na Champions do que Bayern Munique, Real Madrid e Barcelona, não se apaga, mas fere-se.
A tolerância dos adeptos está no mínimo e por lá vai ficar se Martín Anselmi começar a próxima época, independentemente da revolução que se faça ao plantel. Tem de sair só por causa disso? Não. Mas é um fator a considerar. As remodelações, mesmo que necessárias – e não há dúvidas que é – trazem riscos: e se 2025/26 não começar bem? Por todos os motivos, este defeso é absolutamente crítico para o FC Porto.