JOGO FINAL - Uma opinião de Nuno Vieira
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Em dois mercados e meio, o FC Porto faturou mais de 200 M€ em vendas e empréstimos, enquanto investiu quase 90 M€ em contratações. Uma nova ordem que tem um propósito ambicioso: o regresso aos títulos.
Entre o verão passado e o atual defeso, com a janela de transferências de inverno pelo meio, os dragões já encaixaram mais de 200 milhões de euros em vendas e empréstimos, com o expoente máximo a ser a mudança de Nico González para o Manchester City, a troco de 60 milhões de euros, logo seguido de Galeno para a Arábia Saudita (50 M€) e em terceiro lugar o bolo geral de Francisco Conceição para a Juventus, que totalizou 42 M€. Há ainda a registar, entre as maiores parcelas, o encaixe de 39,5 M€ do Bournemouth por Evanilson. Tudo somado, os portistas viram entrar nos cofres mais de duas centenas de milhões de euros, um número que impressiona e que foi, em parte, canalizado para o reforço da equipa principal, servindo ainda para equilibrar as contas que se encontravam em estado crítico.