O ar surpreendido de Diogo Ribeiro, quando percebeu que tinha conquistado o ouro nos 50 metros mariposa, merece ser eternizado. Se continuar assim, ganhar será a regra e não a exceção
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1 Numa altura em que o discurso público está carregadinho de promessas, é reconfortante perceber que há algumas que se cumprem mesmo. Claro que é um exagero chamar a Diogo Ribeiro uma promessa, quando a medalha de prata conquistada em Fukuoka, em 2023, já lhe garantia o estatuto de certeza absoluta.
Por outro lado, a cotação do ouro é diferente e a promessa deixada pelo nadador de Coimbra quando estabeleceu o recorde mundial júnior nos 50 metros mariposa foi verdadeiramente cumprida ontem, com o primeiro título mundial da natação portuguesa.