A série de infortúnios que o Sporting sofreu tornam a derrota de ontem a mais aceitável das quatro que os leões sofreram. João Pereira pode não ser o problema, mas cada vez é menos a solução
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É difícil, depois do jogo de ontem em Bruges, não chegar à conclusão de que o Sporting não precisa de um treinador, precisa de um exorcista. Uma equipa que já não podia contar com Daniel Bragança e Morita, os habituais parceiros de Hjulmand no meio-campo, que teve de estrear João Simões como titular na Liga dos Campeões, perdeu Gonçalo Inácio no aquecimento, Eduardo Quaresma num choque violentíssimo em cima do intervalo e ainda viu o VAR transformar um penálti aparentemente claro num livre direto profundamente duvidoso.
Os espanhóis chamam Brujas à cidade de Bruges e como também costumam dizer, não acreditam em bruxas, mas que as há, há.