Transformou mais Rui Borges o que era o Sporting do que Daniel Sousa o Vitória

1 Parece quase o regresso daqueles que nunca foram embora. Um jogo depois, Rui Borges volta a sentar-se no banco em Guimarães mas com a diferença de ir para o banco do adversário. São as sensações mais estranhas que o futebol português permite a nível de treinadores, ironias do “destino não-escrito”.

Mas, além do surreal, a situação real. Será capaz de com o tempo que esteve no Vitória, Rui Borges preparar este jogo contra a sua equipa de há semana e meia, entrando na cabeça dos seus anteriores jogadores e assim antecipar o que eles vão pensar e fazer? A equipa, naturalmente, não mudou tanto em pouco tempo pelo que, por outro lado (o do outro banco), outra questão se deve colocar: existirá um novo Vitória com Daniel Sousa?