Leitura: 2 min
O futuro desta geração dependerá da capacidade dos próprios jogadores provarem que o valor deve pesar mais do que a idade nas escolhas das seleções. Bino fez o que tinha a fazer
A vitória num Mundial de Sub-17 não pode ser uma nota de rodapé, mas não a usem como uma espécie de arma de arremesso, lançada por quem vê na formação a resposta para todos os males do futebol português. Como se bastasse resignar-se ao papel de exportador de talento para tudo ficar na paz do Senhor.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas

