VISTO DO SOFÁ - Uma opinião de Álvaro Magalhães
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Vítor Bruno foi apresentado como novo treinador do FC Porto, depois de Sérgio Conceição ter rescindido, não sem antes criar mais um daqueles sururus de fim de jogo (de fim de ciclo, neste caso) em que se especializou. Fê-lo apoiado no contrato de quatro anos que assinou com Pinto da Costa, a dois dias das eleições. Para quê, não é?
Vítor Bruno deveria rejeitar a oportunidade de uma vida só para não melindrar o ego do chefe de equipa? Foi a escolha certa, mesmo óbvia
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