Leitura: 2 min
Cristiano Ronaldo faltou ao Dragão, mas marcou presença na Casa Branca, transformado em estrela da comitiva e peça simbólica da estratégia global saudita
Cristiano Ronaldo podia ter estado no Estádio do Dragão no domingo, mas não pôde. Ou não quis, só ele saberá. Pelo contrário, a sua vontade pouco ou nada terá contado na decisão de ter estado com Donald Trump na Casa Branca. Há muito que o menino que trocou o Funchal por Lisboa deixou de existir, hoje o capitão da Seleção Nacional é, acima de tudo, a mais mediática figura da gigantesca campanha planetária de "lavagem da imagem" da Arábia Saudita. É o que é.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas

