
O FC Porto vive com 520 M€ de passivo pelo que a passadeira para menos juros por mais tempo é uma excelente solução
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Não se pode olhar para a maior operação de financiamento do desporto nacional sem lhe reconhecer o carácter e a importância que indiscutivelmente terá nas próximas décadas do FC Porto e, como tal, na competitividade do futebol português. Convocar um copo-meio-cheio-meio vazio para uma operação desta magnitude é assumidamente pouco para um acordo até 2049 com a banca norte-americana que, naturalmente, prende e liberta, como apogeu da respiração controlada. Qualquer acordo de renegociação da dívida por um período de 25 anos nunca poderá deixar de ser uma camisa de forças e um método para corrigir a postura.

