Passamos de tamanqueiros a exportadores de professores da bola e isso fere-lhes o penta orgulho, sabe? Eles próprios dizem que o futebol brasileiro se tornou uma anedota internacional
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Ouça, disse o taxista, devia escrever sobre o Craque Neto, esse bardino. Nada como apanhar um táxi no Porto para ouvir a palavra “bardino”. Já tinha ouvido falar do Craque Neto em qualquer lado. Uma busca no Google revelou-o como o desbocado animador dum programada da Bandeirantes, Donos da Bola.
Nesse ponto, o taxista metia já por uma sonsa diatribe contra os brasileiros em geral, que estão por todo o lado, que já não os pode ouvir, etc. Lancei a profilaxia anti-xenófoba, a nota ecuménica, que são bem-vindos e essenciais à economia, sem esquecer o quanto lhes devemos como jogadores e treinadores.