Roberto Martínez voltou a pegar no tubo de ensaio para insistir numa linha de três centrais e Portugal ficou outra vez irreconhecível. A boa notícia é que, o de ontem, era o jogo que se podia perder.
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A boa notícia, se quisermos muito espremer uma do desastre de ontem, é que Portugal perdeu o jogo que podia perder. A má é que mesmo jogos a feijões podem provocar congestões.
Roberto Martínez voltou a insistir no esquema de três centrais e Portugal voltou a ficar irreconhecível. Aliás, essa perda de identidade da equipa acaba por ser mais grave do que a derrota ela própria, resultado direto de duas infelicidades de António Silva e indireto de um desenho tático que não ajudou nenhum dos jogadores portugueses, a começar no central e passando pelos restantes companheiros de equipa.