Uma opinião de Nuno Correia da Silva
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A agenda política tem sido marcada por um tema que, por si só, seria irrelevante, apenas ganha espaço em razão de quem o lançou, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Com uma intervenção inusitada, questionou Portugal sobre eventuais responsabilidades perante as ex-províncias ultramarinas, responsabilidades que constituiriam razão suficiente para apurar eventuais indemnizações. Com propósito ou por inabilidade, difícil de aceitar, lançou um estigma sobre a história ultramarina de Portugal. Uma espécie de culpa colectiva que a todos obriga à respectiva expiação.
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