
Quanto pesará a ausência do sueco é a pergunta do milhão de dólares e que só no relvado encontrará resposta. Porque na véspera aquilo a que se assistiu foi o habitual jogo do “passa responsabilidades”.
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As gerações mais jovens, que não viveram os tempos em que Portugal tinha apenas um canal de televisão e, depois, um segundo (ainda que, de início, durante poucas horas por dia), perderam também anúncios icónicos como o de uma pasta de dentes que tinha como slogan “Anda na boca de toda a gente”. A junção feliz dos conceitos de popularidade e eficácia – era falada e usada por todos – é a mesma ideia que hoje andará na mente de toda a gente: Gyokeres, quer porque não está, mas não faz falta, quer porque não está e ainda bem, consoante o lado da barricada de onde se olhe para o jogo da Supertaça.
