FOLHA SECA - Uma opinião de Carlos Tê
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Não resisto a voltar a um dos temas mais caros à mitologia do futebol: pode um plantel fazer a cama ao treinador? Para uns é óbvio que sim, não pela insurreição declarada, mas pela inércia que se instala dia a dia. Ninguém perde de propósito para ver um treinador pelas costas, apenas deixa de acreditar nele por acumulação de más decisões traduzidas em derrotas. O pé frio do líder é um processo lento, mas inexorável.
Também a estrutura portista estava ferida pelo pecado original de um novo presidente, a quem os órfãos do velho regime continuam a chamar traidor...
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