Não há lideranças perfeitas. Na hora da partida da Liga, Pedro Proença deixa “boas contas”, mas também uma dívida para com os adeptos: os horários do futebol profissional
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Eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença viu ontem chegar ao fim o estado de graça. O que pode parecer estranho, mesmo sendo verdade.
Vencedor das eleições por números que tiveram tanto de claros como de previsíveis, Proença chega à FPF não apenas para suceder a Fernando Gomes. Chega para herdar um legado de 13 anos sem paralelo na história do futebol, futebol feminino, futebol de praia e futsal portugueses. Será, naturalmente, comparado com um passado de enorme sucesso desportivo da FPF e confrontado com o que defendeu nos 11 anos que esteve na Liga Portugal.