FOLHA SECA - Um artigo de opinião de Carlos Tê
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Nunca houve na história do futebol português uma selecção nacional tão carregada de presente e de futuro como a actual. Podemos não ter uma figura que garanta a tarifa de golos que Ronaldo garantiu, mas a gama de soluções ao dispor de Roberto Martínez retira-nos o rótulo de equipa dum homem só e eleva-nos à categoria de colectivo poderoso e multifacetado.
Até em posições tradicionalmente deficitárias, como defesa esquerdo, o rol de opções é generoso. Isto significa que o selecionador tem um problema virtuoso entre mãos, o que acarreta outro problema, que é assumirmos, sem alardes nem falsas modéstias, o favoritismo à vitória no Euro.