Uma opinião de Nuno Correia da Silva, administrador de empresas
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As notícias sobre a possível saída de Rúben Amorim para o Manchester City são mais do que simples barulho. É um raciocínio lógico, não é mera especulação futebolística. A contratação de Hugo Viana, parte integrante do projeto Amorim, e o fim anunciado da era Guardiola, são factos que se encaixam e fazem tocar os sinais de alarme em Alvalade.
Para muitos é uma inevitabilidade, que resulta da enorme assimetria de meios entre a liga inglesa e a liga portuguesa, mas para outros será mais uma perda que afasta o futebol português do lugar europeu a que deve ambicionar. No futebol não somos pequenos, mas estamos habituados a pensar pequeno.