ExclusivoOpinião
Não há adepto que não desejasse entregar o seu "chip" a qualquer jogador
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VELUDO AZUL - Uma opinião de Miguel Guedes
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Há uma ideia pouco forçada, escrita por anos de afeto, de que se os jogadores transportassem todo o amor dos adeptos para campo, ou seja, se eles mesmos fossem adeptos, sofredores, não poderiam deixar de amar, lutar pelo resultado, dar tudo-por-tudo dentro das quatro linhas, até à derradeira gota de suor do último instante. Fora dele, do retângulo onde se dita o jogo, andariam em círculos, pesados, sem sono ainda que leve até chegar ao momento de dar a volta ao resultado negativo que lhes subtrairia o repouso há dias, na certeza de que não terá havido um treino em que o movimento mil vezes repetido não contasse.
Após duas semanas de tréguas ou trevas, a equipa sai para ganhar num inusitado mas romântico início de tarde de domingo
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