
João Pereira não é Rúben Amorim. Mas se tem esse “defeito”, também tem a inegável qualidade de ter sido o treinador que teve a coragem para pegar no trabalho que o antecessor deixou a meio.
Há dias, escrevi neste espaço que a primeira qualidade de Bruno Lage, nesta segunda passagem pelo banco do Benfica, foi muito simplesmente não ser Roger Schmidt. A intolerância dos adeptos encarnados em relação ao treinador alemão tinha atingido um ponto em que qualquer alternativa seria imediatamente melhor. Lage, como parece evidente, tem muitas outras qualidades enquanto treinador para além dessa, que era comum a todos os que não fossem Roger Schmidt.
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