O que parece estar em falta, nos jogos do nosso campeonato, são as doses adequadas de motivação
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A pergunta que todos nós, adeptos, fazíamos uns aos outros, enquanto abandonávamos o estádio, de sorriso rasgado no rosto, de orelha a orelha, no final do jogo europeu de quinta-feira passada, contra o Feyernoord, era: "será que demos, finalmente, um pontapé na crise?".
E a resposta que nós verbalizávamos, uns para os outros, quase de forma unânime, embora não querendo estragar a felicidade que sentíamos, era: "vai depender do jogo contra o Nacional". E, na verdade, parece que o que nos falta não é sermos fortes contra os fortes, mas sim sermos fortes contra os (mais) fracos. É estranho, mas é o que tem acontecido, de um modo geral.