HÁ BOLA EM MARTE - Opinião de Gil Nunes
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Sempre que teve de mexer muito na equipa, o Benfica vacilou. Ou consequências de um governo Schmidt marcado pela lunática aposta na cristalização tática, que faz com que cada mudança represente um salto para o abismo. Passadas águas alemãs não movem moinhos. Nem são chamadas a Comissões de Inquérito.
Em Munique, Lage ativou o modo prudência com um objetivo: manter os padrões mínimos de confiança para o clássico. Não deitar tudo a perder, até porque a liga deste ano está fraturada entre os grandes e os outros, pelo que nos jogos entre os Golias tudo se decide.
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