O Benfica-Nápoles marcou o reencontro de dois mestres da tática, dois mestres da capacidade de bem antecipar as jogadas adversárias, do saber como movimentar as peças para entalar o opositor. Foi Mourinho quem aplicou o xeque-mate e arrecadou os três pontos
1 - O Benfica-Nápoles marcou o reencontro de dois mestres da tática, dois mestres da capacidade de bem antecipar as jogadas adversárias, do saber como movimentar as peças para entalar o opositor. Foi Mourinho quem aplicou o xeque-mate e arrecadou os três pontos; Antonio Conte desculpou-se com menos dois dias de descanso, mas faltou à verdade: sofreu golos aos minutos 20 e 49, altura do jogo em que equipa alguma é vítima de comprometedor desgaste competitivo. O Benfica venceu porque os jogadores interpretaram e aplicaram na perfeição o plano de jogo engendrado por Mourinho.

