Este ano, à decisão da Taça da Liga, aos jogos a eliminar da Taça de Portugal e às jornadas importantes do campeonato, juntam-se as competições europeias. E com janela de transferências aberta...
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Janeiro nunca é um mês fácil para ninguém. Se fosse um dia da semana, seria segunda-feira. Aliás, muitas vezes janeiro parece uma longa e interminável sucessão de segundas-feiras. De resto, deve ser por isso que fevereiro é o mês mais curto do ano, uma espécie de pequeno antidepressivo para compensar os 31 dias mais longos do calendário gregoriano que ficaram para trás. Ora, não sendo fácil para ninguém, janeiro é particularmente difícil para os treinadores.
Este ano, pela primeira vez, em cima da decisão da Taça da Liga, de jogos a eliminar para a Taça e partidas importantes para o campeonato, onde a corrida ao título está tão apertada que ninguém tem qualquer margem de erro, há jogos da Liga dos Campeões e da Liga Europa para disputar. Por sinal, jogos decisivos para as equipas portuguesas que, com a honrosa exceção do Vitória de Guimarães, ainda não decidiram os respetivos futuros na frente europeia.