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Um artigo de opinião de Ricardo Nascimento
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Há expressões que dispensam tradução. "Jogar à Porto" é uma delas. Não se ensina num quadro tático nem se mede em estatísticas. É uma coisa que se sente - como o cheiro da relva molhada antes de um clássico, ou o arrepio que vem do hino nas Antas (sim, nas Antas, porque o coração portista ainda mora lá).
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