Um artigo de opinião de Pedro Cadima, jornalista do jornal O JOGO
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Dizem que o Europeu joga-se agora, pela transcendência dos jogos, calibre das estrelas frente a frente. Exceção à Turquia e Suíça... em cartaz os favoritos da UEFA. Hora da verdade, dizem! Desculpa dos que deixaram a desejar. Ou se perderam em equívocos com explicações mais embaraçosas. É curioso que, entre os oito melhores, se vão confrontar - recuperam-se fitas dramáticas - Portugal e França, que tiveram argumentação diminuta quanto às suas pretensões, salvas pelo heroísmo ou esforço.
Fica de fora a Dinamarca, saiu de cena com duas reguadas do VAR. E a espetacular Áustria, esmagadora, só sem solução para o coração turco. Espanha e Alemanha ficam entregues a uma final antecipada, sedentas por beijar o troféu, ao ritmo de Nico Williams e Musiala. A geração de 21 anos dá cartas, ainda há Bellingham. Por Espanha, Alemanha e Inglaterra, com raízes do Gana, Nigéria e Guiana. O Europeu é belo pela diversidade contra quem arroga fecho de portas e fronteiras.